Polícia trabalha com hipótese de atropelamento e não descarta estupro. Empresa de ônibus afirma que a jovem não foi atropelada.
Após quatro dias da morte da jovem Camila de Castro, de 22 anos, no centro de Nova Friburgo, Região Serrana do Rio, a Polícia Civil divulgou nesta quarta-feira (27) uma nota afirmando que as investigações estão em andamento na 151ª Delegacia de Polícia da cidade e foi instaurado inquérito para apurar as circunstâncias da morte da jovem.
"Os agentes já ouviram o motorista e o cobrador do ônibus envolvido no atropelamento. O coletivo está sendo encaminhado, hoje (quarta-feira), para a delegacia para ser periciado. A polícia aguarda os laudos periciais do IML e do ICCE, que tem prazo de 30 dias para a conclusão. Outros procedimentos estão sendo adotados para apurar o caso", disse trecho da nota divulgada à imprensa.
Apesar da Policia Civil trabalhar com a hipótese de atropelamento, o advogado da empresa de ônibus responsável pelo transporte público no município, Luiz Eduardo Guimarães, afirmou que o motorista do coletivo disse, em depoimento à polícia, que viu o corpo caído junto ao meio-fio e foi ajudar. "Tanto que ele foi liberado pela PM que fez o registro do caso no local", revelou Luiz Eduardo.
O coletivo que teria se envolvido no atropelamento não está circulando desde o domingo (24), quando o caso aconteceu, e o motorista do está afastado do serviço, passando por atendimento médico, até a solução do caso. O ônibus será periciado na tarde desta quarta na delegacia da cidade.
Relembre o caso
O caso foi, inicialmente, tratado como uma possível violência sexual, e agora, mudou de rumo. De acordo com a Polícia Civil, há indicios de que a jovem foi atropelada, já que o corpo apresentou fraturas na bacia, nos tornozelos e características de impacto de uma batida, que pode ter sido de um ônibus. O laudo do Instituto Médico Legal ainda não foi liberado e deve sair ainda esta semana.
Momentos antes de morrer, Camila estava em uma boate no Centro de Nova Friburgo com duas amigas que quiseram ir embora por volta das 3h30. Ela preferiu continuar na boate na companhia de um rapaz.
Fri Notícias/G1.com
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| Foto: Reprodução G1.com |
"Os agentes já ouviram o motorista e o cobrador do ônibus envolvido no atropelamento. O coletivo está sendo encaminhado, hoje (quarta-feira), para a delegacia para ser periciado. A polícia aguarda os laudos periciais do IML e do ICCE, que tem prazo de 30 dias para a conclusão. Outros procedimentos estão sendo adotados para apurar o caso", disse trecho da nota divulgada à imprensa.
Apesar da Policia Civil trabalhar com a hipótese de atropelamento, o advogado da empresa de ônibus responsável pelo transporte público no município, Luiz Eduardo Guimarães, afirmou que o motorista do coletivo disse, em depoimento à polícia, que viu o corpo caído junto ao meio-fio e foi ajudar. "Tanto que ele foi liberado pela PM que fez o registro do caso no local", revelou Luiz Eduardo.
O coletivo que teria se envolvido no atropelamento não está circulando desde o domingo (24), quando o caso aconteceu, e o motorista do está afastado do serviço, passando por atendimento médico, até a solução do caso. O ônibus será periciado na tarde desta quarta na delegacia da cidade.
Relembre o caso
O caso foi, inicialmente, tratado como uma possível violência sexual, e agora, mudou de rumo. De acordo com a Polícia Civil, há indicios de que a jovem foi atropelada, já que o corpo apresentou fraturas na bacia, nos tornozelos e características de impacto de uma batida, que pode ter sido de um ônibus. O laudo do Instituto Médico Legal ainda não foi liberado e deve sair ainda esta semana.
Momentos antes de morrer, Camila estava em uma boate no Centro de Nova Friburgo com duas amigas que quiseram ir embora por volta das 3h30. Ela preferiu continuar na boate na companhia de um rapaz.
Fri Notícias/G1.com
