Evento acontece há 26 anos e começa na quarta-feira (16). Grandes nomes da dança se apresentarão na cidade.
O Encontro Sesc de Dança de Nova Friburgo, Região Serrana do Rio, chega a mais uma edição mostrando porque é referência do gênero em todo o estado. Este ano, o evento completa 26 anos e começa nesta quarta-feira (16) com uma programação imperdível para quem é amante da dança e das artes. A exemplo de outras edições, quando trouxe à cidade grandes nomes da dança nacional, durante cinco dias, a cidade será palco para o que há de melhor nessa manifestação artística do país.
"O Encontro Sesc de Dança se consolidou como um dos principais eventos do gênero no Rio de Janeiro, por trazer na sua programação, ao longo desses 26 anos, o que há de melhor no Estado do Rio e em outras partes do país", explica a técnica de Cultura do Sesc Nova Friburgo, Fátima Zarife
O destaque desta edição fica por conta das companhias profissionais. A Cia da Ideia, do Rio de Janeiro, abre o Encontro nesta quarta com o espetáculo “Será!?”, que estreou em 2012 e já foi apresentado em espaços público da capital fluminense, São Paulo e Vitória (ES). A companhia volta ao palco no dia seguinte com “Batuque Contemporâneo”, elogiado espetáculo que passou por tradicionais espaços do Rio de Janeiro, como o Teatro NET e o Teatro Ziembinski.
A Sesc Cia de Dança, de Belo Horizonte (MG), que estreou em 2013, apresenta três espetáculos, um deles é “São como palavras”, assinado por Henrique Rodovalho, renomado dançarino e coreógrafo autor de “No singular”, da Cia Quasar (GO), que também será apresentado pela companhia goiana no encerramento do encontro no domingo (20).
Companhias friburguenses marcarão presença no evento, como Estação da Dança, com o espetáculo “Fique à vontade”, e Studio 3 Núcleo de Artes e Dança, com “ELA”. O público também poderá conhecer o trabalho de companhias que possivelmente despontarão no cenário da dança no Rio de Janeiro, já que o evento, ao longo dos anos, se consolidou como um celeiro de grupos que hoje fazem sucesso nos palcos profissionais. Na edição deste ano, a programação conta com a apresentação de 26 companhias amadoras.
Além disso, o 26º Encontro Sesc de Dança terá atividades formativas. A programação, que se estende até o dia 20, envolve oficinas de dança com profissionais de renome como Sueli Guerra (coreógrafa do musical “Tim Maia – Vale Tudo), Rosinha Pulitini (bailarina solista do Theatro Municipal do Rio de Janeiro) e Caio Nunes (preparador corporal de diversos artistas de televisão, cinema e teatro). Este último também conduzirá um bate-papo ao lado de Fábio de Mello sobre “A pluralidade da profissão da dança”. Toda a programação tem entrada franca.
Confira a programação completa:
Dia 16 de julho
14h30: “Será” (Cia da Idéia RJ)
Dois bailarinos são inseridos no cotidiano de uma cidade, em locais de grande concentração de pessoas e entram em contato direto com os transeuntes, causando um estranhamento por onde passam.
Praça Getúlio Vargas
Dia 17 de julho
9h às 10h30: (Sala de dança) Oficina de ballet clássico (Rosinha Pullitini)
10h30 às 12h: Oficina de percussão e movimento consciente através da dança (Sueli Guerra)
14h às 18h (miniauditório): Vídeos sobre dança
20h (quadra): Sesc Cia de Dança – MG- “Oblivion”
Música homônima de Astor Piazzolla é coreografada a partir da dança contemporânea e da busca por nuances do tango para integrar música e movimento
- “São como palavras”
O encontro proporcionado pelo movimento de cada artista atua como palavras que ajudam a construir este texto coreográfico, assinado pelo renomado coreógrafo Henrique Rodovalho
- “Grand Pas de Deux Don Quixote”
Clássico de Cervantes, coreografado por Marius Petipa (1818-1910), recebe releitura de Luciana Davi e Helenilson Ferreira
- “Fique a Vontade” (Estação da Dança – Nova Friburgo)
- “Batuque Contemporâneo” (Cia da Idéia RJ)
Música e Dança, duas linguagens que têm uma relação aparentemente óbvia, aqui tomam outro caráter, outro olhar, onde o músico também constrói a coreografia, e os bailarinos dão ritmo às músicas.
Dia 18 de julho
9h às 10h30: Oficina de ballet clássico (Rosinha Pulitini)
10h30 às 12h: Oficina de percussão e movimento consciente através da dança (Sueli Guerra)
14h às 18h: Vídeo sobre dança
15h: Bate-papo com Fábio de Mello e Caio Nunes – “A pluralidade da profissão da dança”
17h (teatro): Solos e duos de companhias amadoras
19h (quadra): “Clássicos de Ballet” – Cícero Gomes e Karen Mesquita
“Grand pas de deux de La Bayadere”
Música: Ludwing Minkus
Coreografia: Marius Petipa
“Pas de deux Capricho”
Música: Capricho de Paganini
Coreografia: Tindaro Silvano
Companhias amadoras
Dia 19 de julho
9h às 10h30: Oficina de Ballet clássico (Rosinha Pulitini)
10h30 às 12h: Oficina de Modern Jazz (Caio Nunes)
14h às 18h: Vídeos sobre dança
19h (quadra) – “Orquestra Viva” (Projeto Social Dançar a Vida – RJ)
Há 15 anos projeto vem exportando jovens talentosos bailarinos para o mundo inteiro. Atualmente, ex-alunos atuam profissionalmente em importantes Companhias internacionais como Royal Ballet de Londres (Inglaterra), San Francisco Ballet (EUA) , Cia de Ballet de Nice (França), Cia de Salzsburg (Austria), Cia de Ballet de Boston (EUA) e Ballet Dortmund (Alemanha). Companhias amadoras
Dia 20 de julho
9h às 10h30: Oficina de ballet clássico (Rosinha Pulitini)
10h30 às 12h: Oficina de Modern Jazz (Caio Nunes)
14h às 18h (miniauditório/teatro): Vídeos sobre dança
12h30 (Praça Dermerval Barbosa Moreira): “Piquenique”, Atelier de Coreografia - RJ
14h (Praça Dermerval Barbosa Moreira): “Jam 1MM of All That” - Cristian Duarte e The Collective Jazz - SP
Na performance propõe-se um olhar vintage tomando o Jazz Dance como objeto, referência e contexto. A performance explora a plasticidade de um passo - o grapevine - e se desenvolve através de um promenade emocionado e suas variedades de presença.
Cias Amadoras
16h (teatro): “Chapeuzinho Amarelo” (Cia Jovem Social Dançar a Vida RJ)
Há 15 anos projeto vem exportando jovens talentosos bailarinos para o mundo inteiro. Atualmente, ex-alunos atuam profissionalmente em importantes Companhias internacionais como Royal Ballet de Londres (Inglaterra), San Francisco Ballet (EUA) , Cia de Ballet de Nice (França), Cia de Salzsburg (Austria), Cia de Ballet de Boston (EUA) e Ballet Dortmund (Alemanha).
19h (quadra): “ELA” (Studio 3 Núcleo de Artes e Dança de Nova Friburgo)
Através de um personagem que poderia ser qualquer um de nós, o espetáculo propõe questionar e evidenciar a importância do sexo feminino no cotidiano.
“No Singular” (Quasar Cia de Dança – Goiânia)
Coreógrafo Henrique Rodovalho provoca uma reflexão sobre a velocidade e a simultaneidade da informação no mundo contemporâneo, explorando o excesso de conteúdos a que somos expostos diariamente.
Fri Notícias/G1.com
Cícero Gomes e Karem Mesquita participam do evento (Foto: Divulgação/Sesc) |
Dançarino Ivan Duarte mostra seu talento em Nova Friburgo (Foto: Divulgação/Sesc) |
O destaque desta edição fica por conta das companhias profissionais. A Cia da Ideia, do Rio de Janeiro, abre o Encontro nesta quarta com o espetáculo “Será!?”, que estreou em 2012 e já foi apresentado em espaços público da capital fluminense, São Paulo e Vitória (ES). A companhia volta ao palco no dia seguinte com “Batuque Contemporâneo”, elogiado espetáculo que passou por tradicionais espaços do Rio de Janeiro, como o Teatro NET e o Teatro Ziembinski.
A Sesc Cia de Dança, de Belo Horizonte (MG), que estreou em 2013, apresenta três espetáculos, um deles é “São como palavras”, assinado por Henrique Rodovalho, renomado dançarino e coreógrafo autor de “No singular”, da Cia Quasar (GO), que também será apresentado pela companhia goiana no encerramento do encontro no domingo (20).
Espetáculo Batuque Contemporâneo promete encantar o público (Foto: Thomas Breit) |
Além disso, o 26º Encontro Sesc de Dança terá atividades formativas. A programação, que se estende até o dia 20, envolve oficinas de dança com profissionais de renome como Sueli Guerra (coreógrafa do musical “Tim Maia – Vale Tudo), Rosinha Pulitini (bailarina solista do Theatro Municipal do Rio de Janeiro) e Caio Nunes (preparador corporal de diversos artistas de televisão, cinema e teatro). Este último também conduzirá um bate-papo ao lado de Fábio de Mello sobre “A pluralidade da profissão da dança”. Toda a programação tem entrada franca.
Confira a programação completa:
Dia 16 de julho
14h30: “Será” (Cia da Idéia RJ)
Dois bailarinos são inseridos no cotidiano de uma cidade, em locais de grande concentração de pessoas e entram em contato direto com os transeuntes, causando um estranhamento por onde passam.
Praça Getúlio Vargas
Dia 17 de julho
9h às 10h30: (Sala de dança) Oficina de ballet clássico (Rosinha Pullitini)
10h30 às 12h: Oficina de percussão e movimento consciente através da dança (Sueli Guerra)
14h às 18h (miniauditório): Vídeos sobre dança
20h (quadra): Sesc Cia de Dança – MG- “Oblivion”
Música homônima de Astor Piazzolla é coreografada a partir da dança contemporânea e da busca por nuances do tango para integrar música e movimento
- “São como palavras”
O encontro proporcionado pelo movimento de cada artista atua como palavras que ajudam a construir este texto coreográfico, assinado pelo renomado coreógrafo Henrique Rodovalho
- “Grand Pas de Deux Don Quixote”
Clássico de Cervantes, coreografado por Marius Petipa (1818-1910), recebe releitura de Luciana Davi e Helenilson Ferreira
- “Fique a Vontade” (Estação da Dança – Nova Friburgo)
- “Batuque Contemporâneo” (Cia da Idéia RJ)
Música e Dança, duas linguagens que têm uma relação aparentemente óbvia, aqui tomam outro caráter, outro olhar, onde o músico também constrói a coreografia, e os bailarinos dão ritmo às músicas.
Dia 18 de julho
9h às 10h30: Oficina de ballet clássico (Rosinha Pulitini)
10h30 às 12h: Oficina de percussão e movimento consciente através da dança (Sueli Guerra)
14h às 18h: Vídeo sobre dança
15h: Bate-papo com Fábio de Mello e Caio Nunes – “A pluralidade da profissão da dança”
17h (teatro): Solos e duos de companhias amadoras
19h (quadra): “Clássicos de Ballet” – Cícero Gomes e Karen Mesquita
“Grand pas de deux de La Bayadere”
Música: Ludwing Minkus
Coreografia: Marius Petipa
“Pas de deux Capricho”
Música: Capricho de Paganini
Coreografia: Tindaro Silvano
Companhias amadoras
Dia 19 de julho
9h às 10h30: Oficina de Ballet clássico (Rosinha Pulitini)
10h30 às 12h: Oficina de Modern Jazz (Caio Nunes)
14h às 18h: Vídeos sobre dança
19h (quadra) – “Orquestra Viva” (Projeto Social Dançar a Vida – RJ)
Há 15 anos projeto vem exportando jovens talentosos bailarinos para o mundo inteiro. Atualmente, ex-alunos atuam profissionalmente em importantes Companhias internacionais como Royal Ballet de Londres (Inglaterra), San Francisco Ballet (EUA) , Cia de Ballet de Nice (França), Cia de Salzsburg (Austria), Cia de Ballet de Boston (EUA) e Ballet Dortmund (Alemanha). Companhias amadoras
Dia 20 de julho
9h às 10h30: Oficina de ballet clássico (Rosinha Pulitini)
10h30 às 12h: Oficina de Modern Jazz (Caio Nunes)
14h às 18h (miniauditório/teatro): Vídeos sobre dança
12h30 (Praça Dermerval Barbosa Moreira): “Piquenique”, Atelier de Coreografia - RJ
14h (Praça Dermerval Barbosa Moreira): “Jam 1MM of All That” - Cristian Duarte e The Collective Jazz - SP
Na performance propõe-se um olhar vintage tomando o Jazz Dance como objeto, referência e contexto. A performance explora a plasticidade de um passo - o grapevine - e se desenvolve através de um promenade emocionado e suas variedades de presença.
Cias Amadoras
16h (teatro): “Chapeuzinho Amarelo” (Cia Jovem Social Dançar a Vida RJ)
Há 15 anos projeto vem exportando jovens talentosos bailarinos para o mundo inteiro. Atualmente, ex-alunos atuam profissionalmente em importantes Companhias internacionais como Royal Ballet de Londres (Inglaterra), San Francisco Ballet (EUA) , Cia de Ballet de Nice (França), Cia de Salzsburg (Austria), Cia de Ballet de Boston (EUA) e Ballet Dortmund (Alemanha).
19h (quadra): “ELA” (Studio 3 Núcleo de Artes e Dança de Nova Friburgo)
Através de um personagem que poderia ser qualquer um de nós, o espetáculo propõe questionar e evidenciar a importância do sexo feminino no cotidiano.
“No Singular” (Quasar Cia de Dança – Goiânia)
Coreógrafo Henrique Rodovalho provoca uma reflexão sobre a velocidade e a simultaneidade da informação no mundo contemporâneo, explorando o excesso de conteúdos a que somos expostos diariamente.
Fri Notícias/G1.com