Trabalho tem como base o mapeamento realizado pelo DRM, em 2012. Ao todo, são 470 residências apontadas em áreas vulneráveis.
A Secretaria Municipal de Defesa Civil e Trânsito de Cantagalo (SMDCT), na Região Serrana do Rio, está realizando o cadastramento das 470 residências localizadas em áreas de risco no município. O objetivo é conhecer cada morador, manter contato e orientá-los a como proceder em situações de emergência. A iniciativa tem como base o relatório do Departamento de Serviços Geológicos do Estado do Rio de Janeiro (DRM), produzido em dezembro de 2012.
Na sede do município foram mapeadas 395 residências, sendo 177 no bairro São José, localidade que possui a maior área de risco. Em Santa Rita da Floresta, segundo distrito, foram mapeadas 13 casas; no terceiro distrito, em Euclidelândia, foram 35; e em Boa Sorte, quinto distrito, o relatório registrou 27 imóveis em áreas vulneráveis.
O processo começou em setembro do ano passado, quando 170 imóveis foram cadastrados, mas teve que ser interrompido por mudanças administrativas. Na última semana, o órgão retomou o trabalho e pretende reunir as informações desses moradores o quanto antes. Agora, os trabalhos estão concentrados nos bairros São José, Santo Antônio e Centro. De acordo com a prefeitura, a equipe da Defesa Civil vai de casa em casa para conversar com os moradores e explicar a importância de saber o que fazer nessas situações. Os contatos reunidos na ação servirão para possíveis emergências em dias de chuva. Mas, a DC ressalta que também mantém um diálogo com as associações de moradores dos bairros, que podem dar suporte quando necessário.
“Essa é uma das medidas de prevenção em que a Secretaria está atuando para reduzir riscos e garantir a segurança dos cantagalenses”, explicou o secretário interino de Defesa Civil e Trânsito, Ademir Ortega.
Fri Notícias/G1.com
A equipe da DC vai de casa em casa orientar os moradores (Foto: Divulgação/SMDCT) |
Na sede do município foram mapeadas 395 residências, sendo 177 no bairro São José, localidade que possui a maior área de risco. Em Santa Rita da Floresta, segundo distrito, foram mapeadas 13 casas; no terceiro distrito, em Euclidelândia, foram 35; e em Boa Sorte, quinto distrito, o relatório registrou 27 imóveis em áreas vulneráveis.
O processo começou em setembro do ano passado, quando 170 imóveis foram cadastrados, mas teve que ser interrompido por mudanças administrativas. Na última semana, o órgão retomou o trabalho e pretende reunir as informações desses moradores o quanto antes. Agora, os trabalhos estão concentrados nos bairros São José, Santo Antônio e Centro. De acordo com a prefeitura, a equipe da Defesa Civil vai de casa em casa para conversar com os moradores e explicar a importância de saber o que fazer nessas situações. Os contatos reunidos na ação servirão para possíveis emergências em dias de chuva. Mas, a DC ressalta que também mantém um diálogo com as associações de moradores dos bairros, que podem dar suporte quando necessário.
“Essa é uma das medidas de prevenção em que a Secretaria está atuando para reduzir riscos e garantir a segurança dos cantagalenses”, explicou o secretário interino de Defesa Civil e Trânsito, Ademir Ortega.
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